Cuidado, se tem estômago fraco não assista este vídeo, é realmente muito nojento
1. O processo de formação de um cravo começa dentro do folículo sebáceo, uma estrutura dentro da pele onde ficam a raiz dos pêlos e as glândulas sebáceas, que produzem a gordura natural que protege a pele do ressecamento. O pêlo pode ser fino e curto, por isso nem sempre é visível
2. A abertura desse folículo é um poro na pele que, quando entope, faz a gordura se acumular no local. Quando o poro entupido é bem largo, a gordura armazenada tem maior contato com o ar e oxida, formando uma "tampinha" preta. Esse é um cravo que geralmente não vira espinha
3. Num poro mais estreito, há menos contato da gordura com o ar, por isso não aparece o ponto preto criado pela oxidação. Por outro lado, proliferam bactérias no local que se alimentam de gordura e não gostam muito do ar. Nesse tipo de cravo é formado o chamado ponto branco, que, quando espremido, parece uma pasta de dente saindo do tubo. Geralmente, é nesse cravo que se desenvolve a espinha
4. Dependendo da quantidade de bactérias que proliferam no cravo de ponto branco, o corpo pode reagir às intrusas desencadeando uma inflamação. Quando isso acontece, forma-se o que os dermatologistas chamam de pápula: os tecidos em volta do cravo ficam inchados e vermelhos, criando uma pequena saliência dolorida no local
5. Se a inflamação for muito forte, pode ter início um acúmulo de pus, levando a espinha ao seu estágio final: a pústula. O pus forma uma bolha acima do nível da pele, parecendo um vulcão prestes a explodir. Apesar da tentação, espremer a espinha só piora a infecção. Para evitar que isso ocorra e para diminuir o risco de ganhar uma indesejável cicatriz, o melhor a fazer é esperar o pus secar e a espinha sumir naturalmente.
Fonte: Mundo Estranho
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