Construir robôs humanóides é um desafio que somente agora começa a ser superado.
Fazer um robô andar em duas pernas é uma tarefa extremamente difícil. É necessário um sistema que estabilize o robô e faça correções muito rápidas para evitar uma queda.
Diante desses desafios passamos a admirar mais ainda o corpo humano. Esse sim é um sistema praticamente perfeito onde cérebro e músculos se comunicam de forma esplêndida.
O vídeo acima mostra um robô humanóide da Toyota capaz de se estabilizar e de correr, desengonçadamente, a uma “incrível” velocidade de 7Km/h. Mesmo assim é uma grande avanço. No futuro esses mecanismos vão melhorar bastante e pessoas com deficiência física poderão se beneficiar desse tipo de tecnologia para voltar a andar com a ajuda de exoesqueletos robóticos.
Postar um comentário
muito legal,só que para a real evolução da robótica acho que precisamos fazer motores elétricos mais potentes,falta algo que desenvolva essa área,motores elétricos,que sejam capazes de fazer muito mais com a mesma energia que gastamos,que não dissipem muita energia em forma de calor e campo elétromagnético não usado como acontecem nos atuais,algo que não cause interferências,algo novo,algo mais preciso,para uma área quase invisível,já é difícil aparelhos eletrônicos que não contenham alguma forma de motores ou dispositivo mecânico,como exemplo:o drive de DVD tem em média 4 motores,o fan tem outro,o hd tem 1 e o outro move os cabeçotes.E no hd,por exemplo,misturando nanotecnologia na fabricação do disco e nas babeças de leitura com uma nova tecnologia que mova muito mais precisamente,poderiamos tranquilamente criar HDs com 2TB cada platter,podendo chegar a 16TB,e muito mais velozes.
Essa área deveria evoluir não acha?
Você não acha que o desenvolvimento (e o investimento) está saindo milhares de vezes maior para processadores? não que eles não sejam importantes,mais isso deveria ser reavaliado.
Postar um comentário