Esse experimento é semelhante a uma moeda girando sobre seu próprio eixo em uma superfície plana. Entretanto o disco de Euler possui uma massa muito maior que a moeda e está girando em uma superfície muito lisa, com pouquíssimo atrito.
Ao girar o disco possui tanto energia cinética (de movimento) quanto potencial gravitacional. A energia cinética é fornecida quando giramos o disco e a potencial é devido a altura do seu centro de massa até a base.
O disco de Euler continuaria em movimento para sempre se não fosse o atrito com a base e com o ar.
A maior parte da energia dissipada é devido ao atrito viscoso com o ar. A medida que a energia vai sendo dissipada a frequência de rotação vai aumentando, percebemos isso pelo som emitido. No final a frequência aumenta abruptamente e o disco para.
Apesar de ser uma experimento simples sua descrição matemática não é tão simples assim, em Abril de 2000 a revista NATURE publicou um artigo com a explicação para o fim abrupto do movimento.
Ao girar o disco possui tanto energia cinética (de movimento) quanto potencial gravitacional. A energia cinética é fornecida quando giramos o disco e a potencial é devido a altura do seu centro de massa até a base.
O disco de Euler continuaria em movimento para sempre se não fosse o atrito com a base e com o ar.
A maior parte da energia dissipada é devido ao atrito viscoso com o ar. A medida que a energia vai sendo dissipada a frequência de rotação vai aumentando, percebemos isso pelo som emitido. No final a frequência aumenta abruptamente e o disco para.
Apesar de ser uma experimento simples sua descrição matemática não é tão simples assim, em Abril de 2000 a revista NATURE publicou um artigo com a explicação para o fim abrupto do movimento.
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